terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Resident Evil: Operation Raccoon City

  Resident Evil: Operation Raccoon City é intrigante. Após anos franquia com um ponto de vista definido, finalmente temos algo que faz os fãs dizerem "Hmm, interessante". Situado entre os eventos de RE 2 e3, o game coloca o jogador no comando de um agente da Umbrella Corporation encarregado de esconder todas as provas de que o T-vírus esteve em Raccoon City.
  Com um gameplay que enfoca a cooperação entre quatro jogadores- se você quiser jogar por conta própria pode escolher o time que quiser- o jogo proporciona uma experiência distinta de acordo com o personagem selecionado. Até mesmo as animações são ligeiramente diferentes, tudo em nome da tentativa de provar que há um elemento de originalidade em cada experiencia. Em termos de configuração, Operation Raccoon City se assemelha a Left 4 Dead, embora dê um ênfase muito maior á narrativa, a fim de encaixar o jogo na linha do tempo. Você vai se deparar com William Birkin- ou o que sobrou dele- Leon Kennedy e as ondas habituais de Hunters, Lickers e Tyrants. A diferença está na forma como todas as peças se unem.

  A slant six está determinada a trazer de volta alguns elementos de  survival horror á franquia- uma tarefa dicifil quando se tem três amigos ao lado- mas não ás custas da mecânica de tiro em terceira pessoa que o público da série esta acostumado. "Se você joga Uncharted ou Gears, vai gostar de Operation Reccoon City", afirma o protudor de Mike Jones. Embora isso seja verdade até certo ponto, diríamos que o jogo assemelha-se muito mais a SOCOM, dada a conexão dos efeitos sonoros e armas, ele não parece um Resident Evil. Não que ele precise parecer, é claro. Apenas achamos que as armas poderiam suportar mais balas e que o sistema de cobertura deveria se menos do roteiro.  

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